IRAN MALFITANO
IRAN MALFITANO
CURTE A FAMÍLIA NA ILHA DE CARAS
Casal apresenta a primeira filha na ilha de CARAS e vibra com as gracinhas do seu bebê
Devoto de Nossa Senhora Aparecida, o mineiro Iran Malfitano (30) pediu a ela a realização de um de seus maiores sonhos: ser pai. Quatro meses depois, sua mulher, a publicitária, modelo e atriz catarinense Elaine Albano Malfitano (30), descobriu estar grávida de Laura (8 meses). “Falei com minha santinha que estava na mão dela a vinda da Laurinha. A Nany parou com o remédio e, logo depois, ela engravidou. Minha filha não foi susto, não. Foi desejada!”, orgulha-se ele, citando o apelido carinhoso com que se refere à mulher, com quem está há dois anos e meio. E foi acompanhado da família que Iran chegou à Ilha de CARAS com o visual do general Abner — cabelo e barba compridos —, seu personagem na minissérie bíblica Rei Davi, da Record.
– Iran, você parece muito empolgado com a paternidade....
Iran – Sempre quis ter muitos filhos. Quando fiquei com a Nany pela primeira vez, senti algo especial e pensei: é a mulher da minha vida, vou ter uma família linda. Quando resolvemos casar, pedi a ela de quatro a cinco filhos.
– Seu trabalho permite acompanhar o crescimento da Laura?
Iran – Sim. Ela já quer andar. E olha que mal aprendeu a engatinhar. (risos) Também arranha falar ‘mamãe’, acho que, quando disser‘papai’ vou pirar. Ela deve ser muito fofa mesmo, porque a gente não pode nem sair para ir ao banco que as pessoas se aproximam encantadas, querendo pegá-la. Seu novo apelido é ‘unanimidade’. Todo mundo gosta! (risos)
– E como participa dos cuidados com ela?
Iran – Faço tudo, só não dou de mamar porque não posso. (risos) Sou filho de médico e quase segui carreira. Então, o lance da medicina me fez não ter nojo de nada. Adoro trocar fralda, dar banho. Ela só dorme comigo, por exemplo. Elaine – Iran é um paizão mesmo, foi o primeiro a trocar a fralda da Laurinha, quando nasceu. Eu tinha medo, depois aprendi...
– Você mudou bastante o visual, o que está achando?
Iran – A barba não está sendo problema, porque quando fico um tempo parado, costumo deixá-la crescer. O cabelo é que está mais complicado para mim, tive de colocar mega-hair para interpretar o Abner, gastei de oito a nove horas no salão até que ficasse pronto. Mas o que mais incomoda é aprender a cuidar do cabelo. Imagina ensinar um cara de 30 anos a passar um xampu direito na cabeça? Agora sei como mulher sofre para conseguir manter suas madeixas bonitas...(risos) Se não fosse a Nany para me ajudar a lavar e secar, eu estaria ferrado!
– É o seu segundo papel de vilão, o primeiro foi em Bela, A Feia. Foi fácil atuar nesta trama que se passa no ano 1050 a.C.?
Iran – Tive aulas de luta com espada, escudo, arco e flecha e cavalgada. Esse papel foi um grande presente que a Vivian (de Oliveira, autora) e o Edson Spinello (diretor) me deram. Também tive a oportunidade de fazer um curso de interpretação de alto nível de graça, porque90% das minhas cenas foram com o Gracindo Jr. Além de ele ser um ícone da minha profissão, ainda é bastante humilde. E nos estúdios demonstra uma generosidade enorme. Durante as gravações, ele costumava me dizer: ‘Vai que essa cena é sua. Arrasa!’.
– Quando a minissérie Rei Davi terminar, em maio, já tem outro projeto profissional?
Iran – Estou com muita saudade de subir aos palcos, fazer teatro. Já até comecei a estudar alguns textos. No elenco de Rei Davi, conheci alguns colegas que são grandes diretores, como o Roney Villela. Vou me empenhar em convencê-lo a me dirigir.
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